Eros, em seu palácio nas nuvens, observa a humanidade a procura de mais uma vítima para suas artimanhas, e, cansado de poetas e músicos decidiu por um ser comum, eu.
Sim, realmente a amo, mas porque? Será o destino ou algo parecido? Ou o seu jeito de ser? No fim, isso não importa, já que aqui estou, rendido e despido perante todos.
Enquanto me questiono, ele gargalha, típica reação dos deuses após mexer com a simples vida humana.
O que fazer agora? Não sei. Deveria entoar cânticos? Recitar poemas? Uma serenata? Ou um simples eu te amo?
Ah, a doce angústia da ignorância. O momento unico,sublime, em que não se sabe a resposta, apreensão.
Já dizia um grande poeta " amor e dor não rima atoa"e realmente dói. A indecisão, incerteza e incoerência desse amor incondicional e unilateral, pulsante e desesperado, ansioso pelo sim ou não.
Eu amo por egoismo ou sou egoísta por amar? Ainda irei descobrir, mas não hoje, um dia quem sabe.
Sim, realmente a amo, mas porque? Será o destino ou algo parecido? Ou o seu jeito de ser? No fim, isso não importa, já que aqui estou, rendido e despido perante todos.
Enquanto me questiono, ele gargalha, típica reação dos deuses após mexer com a simples vida humana.
O que fazer agora? Não sei. Deveria entoar cânticos? Recitar poemas? Uma serenata? Ou um simples eu te amo?
Ah, a doce angústia da ignorância. O momento unico,sublime, em que não se sabe a resposta, apreensão.
Já dizia um grande poeta " amor e dor não rima atoa"e realmente dói. A indecisão, incerteza e incoerência desse amor incondicional e unilateral, pulsante e desesperado, ansioso pelo sim ou não.
Eu amo por egoismo ou sou egoísta por amar? Ainda irei descobrir, mas não hoje, um dia quem sabe.
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