Boa noite,
Estou aqui de novo e venho falar de algo que vem há algum
tempo rodando em minha mente. O tempo é algo primordial e que está sempre
presente na vida como um todo, porém é impossível acompanhá-lo, já que o tempo
desfruta de uma característica que para nós é inviável: a imortalidade. O tempo
não dá pause, não para, não morre, ele funciona independentemente de nossa
presença. Mas a questão não é essa, a dúvida realmente é: “Como utilizamos esse
tempo hoje? O que você, querido leitor, faz para melhor aproveitar o seu tempo
restante?”
Há quem passe a vida olhando somente para o que já foi
vivido se esquecendo completamente de viver o presente, há quem passe o
presente todo reclamando do momento que está vivendo mais não faz nada para muda-lo, há quem simplesmente gastou o seu presente com somente planejamentos sem fazer nada
para iniciar, que acaba por não existir futuro, há
também um “ser” aí do outro lado que gasta seu tempo aprendendo,
conhecendo coisas novas, gasta seu tempo aproveitando com aquilo que acredita ser
importante, que não somente vive, que não só planeje, mas também faz acontecer.
Como disse no post anterior, cada um tem sua bagagem, suas
próprias escolhas, seus próprios gostos que levaram a serem o que é hoje. Seguindo
a alusão da mitologia grega a respeito de Cronos, titã deus do tempo que devora
seus próprios filhos para impedir que uma profecia se concretize sendo o deus referente ao
tempo cronológico, aquele que nunca para, e o Kairós, o deus do tempo oportuno,
ou seja, dos momentos bons vividos. Nós como filhos do tempo, também somos devorados, mas cabe
a nós valorizar os momentos importantes, sendo felizes ou não, que vivemos.
Sei que as constantes
notícias a fora envolvendo violência, corrupção e tantas barbáries nos cerca de
tal forma que parecemos encurralados, mas em momentos assim é que devemos ainda
mais valorizar notícias e ações que exalte o bem e o bom. No fim, apenas dê a
você e aos outros o luxo de ter momentos especiais para recordar, enquanto a
ampulheta não chegue ao fim.
E assim eu me despeço,sem frases, mas deixando o título de uma música muito conhecida e aclamada até hoje, como sugestão: Tempo Perdido da banda Legião Urbana.
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