Boa noite, faz um tempo que eu queria postar algo no blog, mas ainda não tinha surgido o momento certo.
Ontem eu estava conversando com o Lenon e ele comentou:
"A parte legal é saber de seus próprios defeitos é não tentar melhorar, mas aceitá-los. Não mudá-los, mas manter sob controle. Os defeitos servem para te lembrar que todos somos sujeitos a falhas e se você 'concerta' um defeito, provavelmente aparecerá outro, afim de que nunca estaremos satisfeitos."
A existência humana está relacionada com essa sensação de insuficiência, e isto não é nenhuma novidade, mas atentar esse olhar para tudo a nossa volta, podemos perceber o quão somos insignificantes no fim de tudo.
Hoje os jovens estão cada vez mais vivendo um descontrole emocional, não estão sabendo lidar com essa frustração de insatisfação. Nos é prometido que após o ensino médio ou a faculdade, certamente conseguiremos o emprego dos sonhos, o (a) parceiro (a) ideal, uma vida perfeita. Mas obviamente, não é bem assim, há uma grande concentração de pais que estão educando seus filhos em bolhas sociais, impedindo o contato dos mesmos com o mundo a fora, e consequentemente há uma grande concentração de meninos e meninas que não conhecem limites, nem sabem como funciona o mundo real e tão pouco como alcançar a realização tão sonhada.
Nosso mundo é regido pela insuficiência, é desse sentimento que criamos os nossos deuses, buscamos conhecimento, e entre outros. É preciso algo para nos apoiarmos e preencher mesmo que "falsamente" esse vazio. Seja com religião, drogas, sabedoria, felicidade, ou quer que seja, precisamos nos entorpecer e continuar o ciclo de busca por algo que não sabemos bem o que é.
Assim, seja os defeitos que nos torna "meros mortais", seja a -como diz meu professor de sociologia- baixa tolerância a frustração ou a busca insaciável por algo, tudo isso está interligado ao nosso sentimento de insuficiência, com nós mesmos, com as pessoas ao nosso redor ou com nosso próprio universo( ou multi-universo).
Ontem eu estava conversando com o Lenon e ele comentou:
"A parte legal é saber de seus próprios defeitos é não tentar melhorar, mas aceitá-los. Não mudá-los, mas manter sob controle. Os defeitos servem para te lembrar que todos somos sujeitos a falhas e se você 'concerta' um defeito, provavelmente aparecerá outro, afim de que nunca estaremos satisfeitos."
A existência humana está relacionada com essa sensação de insuficiência, e isto não é nenhuma novidade, mas atentar esse olhar para tudo a nossa volta, podemos perceber o quão somos insignificantes no fim de tudo.
Hoje os jovens estão cada vez mais vivendo um descontrole emocional, não estão sabendo lidar com essa frustração de insatisfação. Nos é prometido que após o ensino médio ou a faculdade, certamente conseguiremos o emprego dos sonhos, o (a) parceiro (a) ideal, uma vida perfeita. Mas obviamente, não é bem assim, há uma grande concentração de pais que estão educando seus filhos em bolhas sociais, impedindo o contato dos mesmos com o mundo a fora, e consequentemente há uma grande concentração de meninos e meninas que não conhecem limites, nem sabem como funciona o mundo real e tão pouco como alcançar a realização tão sonhada.
Nosso mundo é regido pela insuficiência, é desse sentimento que criamos os nossos deuses, buscamos conhecimento, e entre outros. É preciso algo para nos apoiarmos e preencher mesmo que "falsamente" esse vazio. Seja com religião, drogas, sabedoria, felicidade, ou quer que seja, precisamos nos entorpecer e continuar o ciclo de busca por algo que não sabemos bem o que é.
Assim, seja os defeitos que nos torna "meros mortais", seja a -como diz meu professor de sociologia- baixa tolerância a frustração ou a busca insaciável por algo, tudo isso está interligado ao nosso sentimento de insuficiência, com nós mesmos, com as pessoas ao nosso redor ou com nosso próprio universo( ou multi-universo).
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