Boa noite, ao confeccionar um texto para minha aula de filosofia, gostaria de compartilhar com vocês a reflexão sobre o belo.
"Beleza? Belo? O que é agradável a mim pode não ser agradável a ti. Porém a falta de definição ou até mesmo as muitas definições para o belo, não são recentes nem tão pouco serão cessadas num futuro distante. Vários filósofos já discorreram sobre o tema, entretanto nenhuma opinião deles será exposta no texto. Continuando, a beleza já era fruto de desejo desde os tempos antigos, não com a mesma obsessão, não com o mesmo modelo, mais ainda assim as pessoas daquela época buscavam se integrar nos padrões.
A referência do belo nada mais é que a representação do pensamento da população de determinado período da sociedade, ou até mesmo de determinada cultura. Sendo assim, o belo do qual me refiro não se implica na subjetividade de cada indivíduo, mas de uma construção sociocultural – no mundo das aparências- e ao longo dos anos, variando-se entre esses fatores. Não é à toa que temos o chamado modismo (o estar na moda) –algo que surge de repente, a maioria adere, para logo depois cair no esquecimento ou não-, se hoje existe uma valorização maior por corpos magros, exalando “falsa naturalidade” em troca de status e likes, nada mais é do que uma consequência dessa procura pelo corpo perfeito com sinônimo de beleza.
Faz parte da necessidade humana de ser, se integrar e comunicar com seus “semelhantes” formando um conjunto, afinal, somos seres políticos e devido a isso nos adaptamos ao meio para nos tornar aceitáveis e assim conseguir conviver em grupo. Deixo claro que, não estou exaltando os padrões impostos, mas sim afirmando que são eles, quer queira quer não que acabem por definir o ser.
Entretanto é válido ressaltar que apesar disso o desenvolvimento crítico é muito importante, juntamente com o olhar subjetivo, tanto que sem eles não teríamos vanguardas e vertentes famosas e transformadoras no mundo da arte- um ressalte maior para as vanguardas europeias, surgidas em um período entre guerras e que derrubou com esses padrões estabelecido-. Cabe ao indivíduo a decisão de seguir os padrões estéticos e comportamentais impostos pela sociedade burguesa, sua decisão não vai lhe fazer com que fique mais nem menos belo, mas vai determinar a qual mundo ele despertará o interesse: o mundo das aparências ou das essências. Assim, finalizo o texto como comecei: Seja beleza, belo ou se de fato se refere ao agradável, este ainda será um tema cheio de definições indefinidas."
Nolasco
A referência do belo nada mais é que a representação do pensamento da população de determinado período da sociedade, ou até mesmo de determinada cultura. Sendo assim, o belo do qual me refiro não se implica na subjetividade de cada indivíduo, mas de uma construção sociocultural – no mundo das aparências- e ao longo dos anos, variando-se entre esses fatores. Não é à toa que temos o chamado modismo (o estar na moda) –algo que surge de repente, a maioria adere, para logo depois cair no esquecimento ou não-, se hoje existe uma valorização maior por corpos magros, exalando “falsa naturalidade” em troca de status e likes, nada mais é do que uma consequência dessa procura pelo corpo perfeito com sinônimo de beleza.
Faz parte da necessidade humana de ser, se integrar e comunicar com seus “semelhantes” formando um conjunto, afinal, somos seres políticos e devido a isso nos adaptamos ao meio para nos tornar aceitáveis e assim conseguir conviver em grupo. Deixo claro que, não estou exaltando os padrões impostos, mas sim afirmando que são eles, quer queira quer não que acabem por definir o ser.
Entretanto é válido ressaltar que apesar disso o desenvolvimento crítico é muito importante, juntamente com o olhar subjetivo, tanto que sem eles não teríamos vanguardas e vertentes famosas e transformadoras no mundo da arte- um ressalte maior para as vanguardas europeias, surgidas em um período entre guerras e que derrubou com esses padrões estabelecido-. Cabe ao indivíduo a decisão de seguir os padrões estéticos e comportamentais impostos pela sociedade burguesa, sua decisão não vai lhe fazer com que fique mais nem menos belo, mas vai determinar a qual mundo ele despertará o interesse: o mundo das aparências ou das essências. Assim, finalizo o texto como comecei: Seja beleza, belo ou se de fato se refere ao agradável, este ainda será um tema cheio de definições indefinidas."
Nolasco
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