Word, parole, palabra, palavra, todas palavras que significam palavra, todas com o mesmo significado, comunicação. Uma ferramenta que foi desenvolvida antes a tanto tempo, e de forma tão complexa, que não podemos nem datar um ano específico, mas o que importa é, é algo do uso cotidiano, e exerce grande inflencia.
Longe de ser uma auto-ajuda sobre "mude o mundo mudando você" ou "você atrai o que falar" essa comunicação sobre a comunicação é mais para mostrar o meu fascínio pela mesma. Dopada de cargas emocionais, cores, brilho, temperaturas, não conhecemos outro meio de passar mensagens bem sistematizadas, e universalmente intelegíveis se não pela linguagem.
Mas o que isso quer dizer além de toda essa exaltação? Se nós vivemos em constante uso dela, é essencial que se busque o domínio dela, é através disso que se desenvolvem discursos, que se desenvolvem absstrações teóricas, que se desenvolve o cotidiano, e até mesmo é teorizado, que a partir dela que se estruture a nossa visão sobre nós mesmo e a nossa visão sobre o mundo.
Com isso em mente, se torna óbvio que isso é uma ferramenta política, isso é, um modo de exercer "trabalho" no meio social, através da comunicação, conhecimento, domínio, e escolha de palavras, pode se mudar até mesmo o que se absorve de um fato concreto.
A título de exemplo podemos citar propagandas de guerra, nelas temos uma situação clara, dois grupos, com interesses conflitantes, na maioria das vezes, decidem causar danos uns aos outros usando todas as suas armas, homens e tecnologias. Balas, mísseis, e aviões entregam seus corpos e suas "vidas" de "bom-grado" sem "pestanejar", contudo, o que leva o jovem britânico que vivia em Londres, antes do tempo de guerra, continuar lutando e perserverando nas trincheiras, mesmo sabendo que sua família pode ter morrido nos bombardeios, o que leva um alemão a confinar vários judeus em uma sala e matá-los, e o que leva cidadãos brasileiros a lutarem em uma guerra que não os pertence, como se fosse um ataque direto a toda a nação?
O modo como é passado (aqui falo desde um nível de "flexibilidade" da veracidade, isto é, as várias maneiras de dizer a verdade sem que ela deixe de ser totalmente verídica, até a completa manipulação da verdade), é o que vai causar a ação, isto é, vai alterar a natureza do discurso, e por consequência, vai alterar a resposta que ele vai causar.
Quero pedir desculpas pela confusão do texto, estou com um pouco de sono quando escrevo isso, mas o que quero trazer é, conheça o discurso que o rodeia, e o que espreita, conheça a linguagem, saiba usá-la como ferramenta para absorver o máximo possível de tudo que estiver ao seu alcance, e acima de tudo, tenha ética, e um bom julgamento para entender como fazer uso do conhecimento adquirido, e as consequências da sua ação do no mundo, as consequências da sua voz.
Obs: O nome Kryptoniano do Superman (Super-homem), é Kal-el, sendo El o sobrenome, contudo, passando para idiomas terráqueos, Kal-el encontra tradução no Grego, se não me falha a memória, como voz de Deus. Em alguma medida com a linguagem, todos temos a capacidade da "voz de Deus"
Longe de ser uma auto-ajuda sobre "mude o mundo mudando você" ou "você atrai o que falar" essa comunicação sobre a comunicação é mais para mostrar o meu fascínio pela mesma. Dopada de cargas emocionais, cores, brilho, temperaturas, não conhecemos outro meio de passar mensagens bem sistematizadas, e universalmente intelegíveis se não pela linguagem.
Mas o que isso quer dizer além de toda essa exaltação? Se nós vivemos em constante uso dela, é essencial que se busque o domínio dela, é através disso que se desenvolvem discursos, que se desenvolvem absstrações teóricas, que se desenvolve o cotidiano, e até mesmo é teorizado, que a partir dela que se estruture a nossa visão sobre nós mesmo e a nossa visão sobre o mundo.
Com isso em mente, se torna óbvio que isso é uma ferramenta política, isso é, um modo de exercer "trabalho" no meio social, através da comunicação, conhecimento, domínio, e escolha de palavras, pode se mudar até mesmo o que se absorve de um fato concreto.
A título de exemplo podemos citar propagandas de guerra, nelas temos uma situação clara, dois grupos, com interesses conflitantes, na maioria das vezes, decidem causar danos uns aos outros usando todas as suas armas, homens e tecnologias. Balas, mísseis, e aviões entregam seus corpos e suas "vidas" de "bom-grado" sem "pestanejar", contudo, o que leva o jovem britânico que vivia em Londres, antes do tempo de guerra, continuar lutando e perserverando nas trincheiras, mesmo sabendo que sua família pode ter morrido nos bombardeios, o que leva um alemão a confinar vários judeus em uma sala e matá-los, e o que leva cidadãos brasileiros a lutarem em uma guerra que não os pertence, como se fosse um ataque direto a toda a nação?
O modo como é passado (aqui falo desde um nível de "flexibilidade" da veracidade, isto é, as várias maneiras de dizer a verdade sem que ela deixe de ser totalmente verídica, até a completa manipulação da verdade), é o que vai causar a ação, isto é, vai alterar a natureza do discurso, e por consequência, vai alterar a resposta que ele vai causar.
Quero pedir desculpas pela confusão do texto, estou com um pouco de sono quando escrevo isso, mas o que quero trazer é, conheça o discurso que o rodeia, e o que espreita, conheça a linguagem, saiba usá-la como ferramenta para absorver o máximo possível de tudo que estiver ao seu alcance, e acima de tudo, tenha ética, e um bom julgamento para entender como fazer uso do conhecimento adquirido, e as consequências da sua ação do no mundo, as consequências da sua voz.
Obs: O nome Kryptoniano do Superman (Super-homem), é Kal-el, sendo El o sobrenome, contudo, passando para idiomas terráqueos, Kal-el encontra tradução no Grego, se não me falha a memória, como voz de Deus. Em alguma medida com a linguagem, todos temos a capacidade da "voz de Deus"
Comentários
Postar um comentário